Crise e Vitória - Raymonf F.Cottrell

Desejamos que os textos se tornem sumamente benéficos e os ajudem positivamente a se prepararem para a crise vindoura e para alcançarem a vitória em que ela terminará.
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Revelando os Mistérios de Daniel

Os temas aqui abordados enfocam capítulo por capítulo o livro de Daniel e apresentam de uma forma viva as revelações das profecias. Descubra, página à página, os eventos futuros que nos aguardam e aplique de forma prática os ensinamentos proféticos em sua vida hoje.
Revelando os Mistérios de Daniel fará você mais sereno, feliz e esperançoso no futuro!
Obs.: Esta reprodução tem finalidades evangelísticas e missionárias, e sua distribuição é sem finalidades lucrativas.
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Meu Deus, Meu Dinheiro e Eu - Valter Dobelin

Na história do Velho Testamento encontramos o registro de pessoas que receberam riquezas como evidência do favor divino, como: Abraão, Isaque, Davi, Salomão e outros.
Deus tinha um propósito em dar riquezas a esses homens, e o tem, também conosco, hoje: Cooperarmos no estabelecimento do Seu reino neste mundo.
Alguns dizem que o reino de Deus é a presença de Cristo no coração do homem, e isso é uma grande verdade. Mas esse homem tem de ser alcançado pelo evangelho; tem de ser encontrado onde estiver: em casa, na rua, no trabalho, no lazer, em qualquer lugar; por meio de um encontro pessoal ou pelos meios de comunicação. Em seu livro “Conquistando Almas Lá Fora Onde Os Pecadores Estão”, T.L. Osborn insiste em que os pecadores serão encontrados lá onde eles estão pelo corpo de Cristo, que é a igreja, que somos nós. Isso demanda planejamento, tempo, disposição, dinheiro, etc. Deus nos dá essas coisas e nos diz: “Ide por todo o mundo e anunciai o evangelho a toda criatura”. - Mar. 16:15.
Durante Seu ministério terrestre, Jesus esteve com os pobres, mas recebeu apoio de famílias abastadas, para suprir Suas necessidades, bem como as de Seus discípulos.
José de Arimatéia, um homem rico da região, providenciou o sepultamento do Mestre. Os discípulos também receberam ajuda dos evangelizados.
O livro dos Atos dos Apóstolos descreve a vida entre os conversos: “Vendiam suas propriedades e bens ...”
Muitas coisas mudaram desde aqueles dias até o nosso tempo, entretanto, pregadores e suas famílias continuam a ter necessidades de alimento, de roupas,de um lugar para morar, de educação para os filhos, de recursos para viagens, entre outras.
Precisamos disponibilizar a mensagem de Salvaçao no Rádio e na Televisão. Queremos dar ajuda aos necessitados em creches, asilos, centro de recuperação para viciados; queremos ver crescimento nas escolas, hospitais e nas igrejas; enfim, o evangelho deve ser levado avante e Deus convida a todos para participarem dessa missão.
O enfoque principal deste livro é o reino de Deus; sua implantação, seu desenvolvimento, seu estabelecimento definitivo e que parte desempenhamos nele.
O meu desejo é que você, caro leitor, seja ricamente abençoado. Que a prosperidade em sua vida seja uma bênção e não uma maldição.
Que quando Cristo vier possa nos chamar de “servo bom e fiel” e que possamos ouvir dele a tão desejada frase:“Entra no gozo do Teu Senhor”.
O Livro dos Martires - John Foxe

Cristo, nosso Salvador, no Evangelho de são Mateus, ouvindo a confissão de Simão Pedro, o qual, antes que todos os outros, reconheceu abertamente que Ele era o Filho de Deus, e percebendo a mão providencial de seu Pai nisso, o chamou (aludindo a seu nome) de "rocha", rocha sobre a qual edificaria Sua Igreja com tal força que as portas do inferno não prevaleceriam contra ela. E com estas palavras se devem observar três coisas: primeiro, que Cristo teria uma igreja neste mundo. segundo, que a mesma Igreja sofreria uma intensa oposição, não só por parte do mundo, senão também com todas as forças e poder do inferno inteiro. E em terceiro lugar que esta mesma Igreja, apesar de todo o poder e maldade do diabo, se manteria.
Vemos esta profecia de Cristo verificada de modo maravilhoso, por quanto todo o curso da Igreja até o dia de hoje não parece mais que um cumprimento desta profecia. primeiro, o fato de que Cristo tenha estabelecido uma Igreja, não necessita demonstração. Segundo, com que força se opuseram contra a Igreja príncipes, reis, monarcas, governadores e autoridades deste mundo! E, em terceiro lugar, como a Igreja, apesar de tudo, tem suportado e retido o que lhe pertencia! É maravilhoso observar que tormentas e tempestades ela tem vencido. E para uma mais evidente exposição disto tenho preparado esta história, com o fim, primeiro de que as maravilhosas obras de Deus em sua Igreja redundem para Sua Glória; e também para que ao expor-se a continuação e história da Igreja, possa redundar em maior conhecimento e experiência para proveito do leitor e para a edificação da fé cristã.
Como não é nosso propósito entrar na história de nosso Salvador, nem antes nem depois de Sua crucifixão, só será necessário lembrar aos nossos leitores o desconcerto dos judeus pela Sua posterior ressurreição. Ainda que um apóstolo o havia traído; embora outro o tinha negado, sob a solene sanção de um juramento, e ainda que o resto tinha-o abandonado, a exceção daquele "discípulo que era conhecido do sumo sacerdote", a história de sua ressurreição deu uma nova direção a todos seus corações e, depois da missão do Espírito Santo, transmitiu uma nova confiança em suas mentes. Os poderes de que foram investidos lhes deram confiança para proclamar Seu nome, para confusão dos governantes judeus, e por assombro dos prosélitos gentios.
Vemos esta profecia de Cristo verificada de modo maravilhoso, por quanto todo o curso da Igreja até o dia de hoje não parece mais que um cumprimento desta profecia. primeiro, o fato de que Cristo tenha estabelecido uma Igreja, não necessita demonstração. Segundo, com que força se opuseram contra a Igreja príncipes, reis, monarcas, governadores e autoridades deste mundo! E, em terceiro lugar, como a Igreja, apesar de tudo, tem suportado e retido o que lhe pertencia! É maravilhoso observar que tormentas e tempestades ela tem vencido. E para uma mais evidente exposição disto tenho preparado esta história, com o fim, primeiro de que as maravilhosas obras de Deus em sua Igreja redundem para Sua Glória; e também para que ao expor-se a continuação e história da Igreja, possa redundar em maior conhecimento e experiência para proveito do leitor e para a edificação da fé cristã.
Como não é nosso propósito entrar na história de nosso Salvador, nem antes nem depois de Sua crucifixão, só será necessário lembrar aos nossos leitores o desconcerto dos judeus pela Sua posterior ressurreição. Ainda que um apóstolo o havia traído; embora outro o tinha negado, sob a solene sanção de um juramento, e ainda que o resto tinha-o abandonado, a exceção daquele "discípulo que era conhecido do sumo sacerdote", a história de sua ressurreição deu uma nova direção a todos seus corações e, depois da missão do Espírito Santo, transmitiu uma nova confiança em suas mentes. Os poderes de que foram investidos lhes deram confiança para proclamar Seu nome, para confusão dos governantes judeus, e por assombro dos prosélitos gentios.